segunda-feira, dezembro 31, 2007


É ouro!!
Esta não será muito uma Grande Questão, será sim mais uma constatação. Reparei recentemente em quem é o Belmiro de Azevedo das plantas! Ou seja, se as plantas ganhassem dinheiro, esta seria sem dúvida o ser vivo mais rico à face da terra. Falo naturalmente do Aloé Vera! Não sei se viram recentemente as noticias, mas agora para além de já fazer parte de tratamentos medicinais, detergentes da roupa, shampoo e sabonetes e iogurtes, também já há roupa de cama feita a partir do Aloé Vera! Ou seja basicamente tudo o que precisamos no dia a dia. Vejam por exemplo um campista, só com Aloé Vera na mochila consegue comer, lavar-se, lavar a roupa, fazer a própria roupa, aquecer-se de noite e fazer curativos! Tudo com o Aloé Vera! Afinal o ouro do século XXI não vai ser a água, o ouro do século XXI será o Aloé Vera. Deixem os cientistas descobrirem como se fabrica combustivel através do Aloé Vera e verão os Estados Unidos a invadir os países produtores dessa planta. Empresários que procuram o negócio do futuro, virem-se para esta planta porque o futuro lhe pertence! Acreditem em mim! cumprimentos

domingo, dezembro 23, 2007


A história nunca contada de Infante D. Henrique


Infante D. Henrique, umas das personagens mais importantes e misteriosas da história deste país à beira mar plantado. Apesar de grande parte dos seus talentos e conquistas serem até agora desconhecidos, a história não o privou do mérito merecido e com o seu nome a constar um pouco por todos os livros da História de Portugal desde a primária até ao ciclo, estando mesmo lado a lado de nomes como José Mourinho, Joe Berardo e Zé Maria. Contudo nem todos os feitos a si atribuídos são da sua inteira responsabilidade e aqui iremos provar que o mérito de algumas das suas conquistas deveria ser repartido por terceiros. Iremos também falar de suspeitas, embora nunca provadas, de corrupção cujo seu nome esteve envolvido nas épocas dos descobrimentos. Mais um trabalho de pesquisa único levado a cabo pelo Grandes Questões a levantar todo o passado de uma das figuras mais importantes do nosso país.

Nasceu a 4 de Março de 1394 no Porto e é este simples facto e as ligações aqui criadas ajudam a explicar o porquê de muitas suspeitas aqui levantadas, que no seu tempo não ficaram provadas e que mais à frente iremos falar. Foi o quinto filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre, sendo primo direito de D. Alexandre de Lencastre, antepassado directo da hoje conhecida Alexandra Lencastre. Com uma infância normalissima, D. Henrique conheceu no liceu Valente de Loureiro, que viria a fazer uma brilhante carreira militar, politica, desportiva e empresarial, detendo ainda hoje o recorde do Guinness de número de cargos ocupados em simultâneo e Jorge Nuno Pinto e Costa, futuro presidente do clube de jogos de cavaleiros da cidade, o Cavaleiros Clube do Porto. Estes futuros nomes importantes da sua cidade natal irão se tornar nos seus melhores amigos e estarão ligados aos assuntos menos claros da sua vida.

Findo os seus estudos, D. Henrique monta o seu primeiro negócio ligado ao fabrico de chapéus. Os seus modelos mais famosos e altamente publicitados por ele são um redondo com uma espécie de xaile ou lenço a cair do chapéu e o famoso chapéu de 3 bicos, ainda hoje utilizado em alguns trajes académicos e que originou inclusivé uma canção acerca dele.

Com uma grande ambição e não contente só com esse negócio, D. Henrique funda uma fábrica ligada a outra das suas paixões, a cerveja! Ainda hoje essa marca existe e foi graças a ela que D. Henrique ganhou o cognome de Infante de Sagres.

Com os seus negócios estabilizados em Portugal e com ideias de expandir as suas marcas, D. Henrique começa a virar-se para um desporto em crescimento na altura e que originou o Campeonato da Europa dos Descobrimentos que começaram a ser oficialmente organizados pela UEDA a partir de meados da década de 40. Este desporto que começou por ser um desporto marítimo amigável entre Portugal e Espanha, depressa se alargou entrando selecções de Inglaterra, França, Holanda, entre outras. É num destes campeonatos, no EURO1434 que os jornais desportivos da época falam de um eventual caso de corrupção com o aliciamento do Adamastor que terá favorecido a selecção nacional e ter deixado passar algumas caravelas portuguesas em claro pelo Cabo Bojador. Segundo os jornais que o Grandes Questões teve acesso falava-se também de um eventual envolvimento de Valente de Loureiro e Jorge Nuno Pinto e Costa, no entanto este caso chamado de Astrolábio Dourado nunca foi provado e acabou por ser arquivado.

Apesar disso a selecção marítima portuguesa, comandadas pelo Infante continuou a ser das mais importantes selecções mundiais e praticou durante muito tempo uma boa navegação maritima. Contudo jornais internacionais falam do uso indevido por parte da selecção portuguesa de um sistema novo na altura que era o GPS e não estando ainda esclarecido se a descoberta acidental do Brasil uns anos depois teve alguma coisa a ver com estas suspeitas. Mais uma vez, estas alegações nunca foram provadas em tribunal!
Fala-se também que a ASAE terá mandado encerrar muitas das caravelas por falta de condições higiénicas, já que apareciam muitas vezes casos de doenças, nomeadamente escrobuto entre os seus passageiros, no entanto as relações políticas naturais que D. Henrique tinha conseguiram facilmente contornar este problema.

Estas conquistas marítimas porém nunca poderiam ter acontecido se não fosse uma descoberta feitas por um cientista estrangeiro, cuja a origem e nome são incertos ainda hoje e que descobriu que juntando H2O com sal criaria água salgada ainda hoje utilizada no fabrico de mar e sem o qual não poderiam ter existidos as conquistas marítimas protagonizadas pelo Infante.

Foi dirigente da Ordem de Cristo, sucessora da Ordem dos Templários e ao contrário do que conta o Código DaVinci, o Sant Graal foi transportado por uma das caravelas de D. Henrique e por ele escondido, sendo encontrado posteriormente pelo Indiana Jones tal como nos conta o filme.

Morreu a 13 de Novembro de 1460 e apesar de todas as suspeitas que recaem sobre ele, o seu mérito é indiscutivel e a sua capacidade para deitar fronteiras abaixo só é comparavel hoje em dia com a de José Sócrates.

sábado, dezembro 22, 2007


Como escolher um telemóvel?
Como sabem, estamos na época de Natal, ou seja, época de amor, fraternidade, alegria, gulice e claro, tal como nos 365 dias do ano, de estupidez humana! Não estou a insultar ninguém porque eu próprio às vezes tenho desses ataques e acreditem que não são assim tão poucos. Mas também se assim não fosse, o mundo não teria tanta piada. Como nesta época é a época louca do consumismo, achei sensato falar agora desta questão e falo da maneira de como já vi algumas pessoas experimentarem um telemóvel! Assim de repente, não me lembro de ter visto alguém numa loja a fazer isso, mas já por várias vezes vi pessoas a experimentarem telemóveis de terceiros não vendo o menu e as suas funções, não vendo o seu aspecto estético, não vendo o seu manuseamento, mas sim levando-o ao ouvido como fossem falar ao telemóvel!! A questão é que ainda não percebi se será para verificar se lhes dá alguma espécie de estilo estar com aquele telemóvel no ouvido, ou se será para ver aquele telemóvel é especialmente confortável ao ouvido! É assim, na questão do estilo será única exclusivamente pelo aspecto visual do telemóvel, certo? Mas isso vê-se olhando para ele e não no ouvido, nomeadamente porque normalmente essas pessoas não têm um espelho para verem. Quanto a ficar confortavel, eu já tive vários telemóveis e nenhum era especialmente mais confortavel que o outro, simplesmente fica encostado ao ouvido...não sei! Dêem as vossas opiniões acerca deste caso intrigante! cumprimentos

quinta-feira, dezembro 13, 2007


Cabeça e Ombros

De volta!!! Após uma longa paragem a questionar o que realmente é importante, decidi, para infortúnio de muitos voltar com uma Grande Questão!! Se será um verdadeiro regresso isso não posso prometer! Nem pra me questionar tenho tempo! Outras novidades do blog é que ele vai estar em votação nos prémios SuperBlog Awards da Super Bock. É bom que votem ou nem sabem o que vos acontece...ou seja nada! Bem para regresso decidi colocar uma questão bem pertinente, que já há muitos anos toda a comunidade que normalmente lava a cabeça tem tentado colocar, mas que forças exteriores não o permite fazer. Eu corajoso como sempre fui e sem censura que me consiga calar, venho aqui a lançar a discussão: há uma marca de shampoos e repito shampoos cujo o nome em português é Cabeça e Ombros! Conhecem? A parte da Cabeça ainda percebo... é um shampoo e se não me engano esse produto para além de ser um óptimo tempero em certos pratos e servir para envenenar baratas mutantes extraterrestres, é essencialmente usado para lavar a cabeça. Agora os Ombros? Essa parte do corpo já não está sob domínio do Gel de Banho? É que assim sendo coloca graves problemas de limitação das fronteiras, ou seja, até onde é que se lava com shampoo e até onde se lava com Gel de Banho. Apesar que nos casos de cabelos compridos o shampoo sirva indirectamente para lavar os ombros, mas não creio que lhe dê direitos de controlo sobre essa área. Fica aqui esta questão politica. cumprimentos

sábado, fevereiro 24, 2007


A Marcha

Mais uma vez venho pedir desculpa por continuar a não escrever tão frequentemente quanto o desejado, mas nos últimos tempos fiquei comprometido com problemas informáticos. Agora com pc novo e que me permite ter (e reparem no trocadilho) uma nova VISTA sobre os assuntos, vou tentar recuperar o tempo perdido e correr atrás do prejuízo. E por falar em correr, alguém sabe como é que surgiu a modalidade da Marcha no atletismo? Por acaso nunca conheci nenhum atleta dessa modalidade, mas todos a gente que eu conheço acha isso muito (no mínimo) estúpido. Quem é que foi se lembrar de inventar aquela forma de correr? É que, é de mim ou parecem que estão todos apertados para ir à casa de banho? É a única explicação para a criação daquela modalidade que eu consigo me lembrar e como devem saber, a grande maioria das modalidades de atletismo vêm de antigos hábitos ou necessidades correntes, como por exemplo a caça. Agora quanto à marcha, teoricamente deve ter surgido relacionado com a marcha militar ou do género, mas a única explicação que me parece mais plausivel é que ela surgiu quando um grupo de amigos estavam por coincidência todos apertados para ir à casinha e então um lá se lembrou e desafiou os outros para ver quem chegava lá primeiro...e nasceu a Marcha! Terá sido assim?cumprimentos

quinta-feira, fevereiro 01, 2007


'Tá tudo?
Mais uma vez venho pedir desculpa pela falta de questões ultimamente. Altura de exames e isso não perdoa. Por isso, devido a estes constantes atrasos e à consequente perda de ritmo a questionar o que realmente interessa, decidi tentar escrever uma nova Grande Questão todas as quintas-feiras. Porquê a quinta-feira? Porque um estudo feito na universidade de North Carolina nos Estados Unidos provou que o dia em que as pessoas se questionam mais é às quintas-feiras, ou como eles lhes chamam thursdays. E vocês perguntam: "Estás a falar a sério?" E eu respondo: "Claro que não, simplesmente apetece-me que seja às quintas!" O que hoje vos trago é mais um dos comportamentos bizarros do ser humano. A quem nunca aconteceu cumprimentar uma pessoa e perguntar: "Então, tudo bem?" e essa pessoa responder: "'Tá tudo?" Ou seja, com outra pergunta, sem sequer responder à primeira. Isso ainda se torna mais frequente quando se trata de pessoas com pouca confiança. Agora não me venham dizer que convosco nunca aconteceu...olhem que vos apanho! A solução é simples meus amigos, se não forem vocês a fazer primeiro a pergunta, respondam simplesmente: "Sim, está tudo bem" ou "Eh, mais ou menos!" ou então "Assim, assim...'tá fraquinho!", dependendo do estado de espírito. Se não tiverem curiosidade em saber como se encontra a pessoa que acabaram de cumprimentar, sigam simplesmente o caminho que estavam a fazer. Agora fazerem os dois a mesma pergunta e nenhum dos dois levar resposta, desculpem-me que vos diga mas não é muito produtivo. Mas é só a minha opinião...cumprimentos

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Mensagem do autor
Faz no próximo dia 28 de Janeiro um ano que, para muitos infelizmente, foi lançada a 1ª Grande Questão intitulada "Os Nomes dos Rios", na altura no meu msn space e depois passada para este blog aquando da sua criação. Eu podia dar a ideia de se fazer um jantar entre todos os leitores para comemorar, mas depois cheguei à conclusão que fazer um jantar sozinho seria um pouco degradante. Mas queria então agradecer a todos os que visitaram, leram e comentaram as Grandes Questões durante este primeiro ano e espero que o continuem a fazer e a dar ideias. Uma palavra especial para o meu amigo Albano Ribeiro que criou o logo das Grandes Questões e que é a imagem de marca do blog. Um muito obrigado a todos. cumprimentos

domingo, janeiro 14, 2007


Década de...?
Uma pequena perguntinha inocente, que não sei a resposta e que até agora ninguém me soube responder também, apesar de eu acreditar que até possa ser fácil. O que eu quero saber é: como se chama esta década que agora estamos? Ou seja, normalmente quando queremos referir-nos a uma certa década dizemos: na década de 90, década de 80 ou então os anos 90, os anos 80, por aí fora... Mas em relação a esta década como dizemos? O que me parece mais provavel é "a primeira década do século x", mas não há maneira de dizer os anos x ou a década de x...Pois lá está, não faço a mínima. Eu gostava de expandir um pouco mais e de divagar, mas ou sou eu que não estou inspirado ou então não é um assunto que dê muito para divagar. E não sei se estão a reparar, enquanto estou a escrever estas frases estou a encher chouriços e fazer com que o texto pareça maior e ao mesmo tempo ir ocupando o vosso tempo sem estar a dizer verdadeiramente nada, mas de qualquer forma, se alguém souber que deixe o seu comentário. cumprimentos

sábado, janeiro 06, 2007


Os computadores perfeitos!

Antes de mais, quero desejar a todos mais um Grande Ano e claro que continuem a questionar muito, pois sem questões para resolver o mundo pára! Depois de um interrégono, com um texto que não era uma Grande Questão, mas que achei que merecia ser publicado neste blog, começo o ano de volta ao grande cinema americano e desta vez para falar de informática. Por exemplo. já repararam que enquanto que a maioria das pessoas normalmente têm que esperar (por vezes uma eternidade) para que o computador inicie, nos filmes o iniciar é automático e fica ligado logo que se carrega no ON. Para não falar daquelas situações em que as personagens carregam no botão do monitor como se estivesse a ligar o PC e ele claro que liga ou então metem uma disquete ou cd e o computador mais uma vez liga-se por artes mágicas. O mesmo acontece muitas vezes com os videos, quando os actores metem uma cassete no vídeo e a televisão também liga automaticamente. Outro pormenor estranho na informática cinematográfica, são os sistemas operativos! Toda a gente sabe que o sistema mais utilizado é o Windows e depois temos ainda o Mackintosh e o Linux, mas nos filmes nunca aparece nenhum desses! Em vez disso aparece um écran preto com algumas letra, à semelhança do antigo MS-DOS, onde o actor escreve o que quer procurar ou o que precisa e já está ou então quando tem um sistema gráfico, esse nunca é semelhante a nenhum dos que enunciei atrás e basicamente tem as funções que a personagem vai precisar. Pode ser por questões de publicidade, não sei, mas certamente era uma coisa fácil de corrigir e que aumentava um pouco mais o realismo, não sei...cumprimentos