domingo, dezembro 23, 2007


A história nunca contada de Infante D. Henrique


Infante D. Henrique, umas das personagens mais importantes e misteriosas da história deste país à beira mar plantado. Apesar de grande parte dos seus talentos e conquistas serem até agora desconhecidos, a história não o privou do mérito merecido e com o seu nome a constar um pouco por todos os livros da História de Portugal desde a primária até ao ciclo, estando mesmo lado a lado de nomes como José Mourinho, Joe Berardo e Zé Maria. Contudo nem todos os feitos a si atribuídos são da sua inteira responsabilidade e aqui iremos provar que o mérito de algumas das suas conquistas deveria ser repartido por terceiros. Iremos também falar de suspeitas, embora nunca provadas, de corrupção cujo seu nome esteve envolvido nas épocas dos descobrimentos. Mais um trabalho de pesquisa único levado a cabo pelo Grandes Questões a levantar todo o passado de uma das figuras mais importantes do nosso país.

Nasceu a 4 de Março de 1394 no Porto e é este simples facto e as ligações aqui criadas ajudam a explicar o porquê de muitas suspeitas aqui levantadas, que no seu tempo não ficaram provadas e que mais à frente iremos falar. Foi o quinto filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre, sendo primo direito de D. Alexandre de Lencastre, antepassado directo da hoje conhecida Alexandra Lencastre. Com uma infância normalissima, D. Henrique conheceu no liceu Valente de Loureiro, que viria a fazer uma brilhante carreira militar, politica, desportiva e empresarial, detendo ainda hoje o recorde do Guinness de número de cargos ocupados em simultâneo e Jorge Nuno Pinto e Costa, futuro presidente do clube de jogos de cavaleiros da cidade, o Cavaleiros Clube do Porto. Estes futuros nomes importantes da sua cidade natal irão se tornar nos seus melhores amigos e estarão ligados aos assuntos menos claros da sua vida.

Findo os seus estudos, D. Henrique monta o seu primeiro negócio ligado ao fabrico de chapéus. Os seus modelos mais famosos e altamente publicitados por ele são um redondo com uma espécie de xaile ou lenço a cair do chapéu e o famoso chapéu de 3 bicos, ainda hoje utilizado em alguns trajes académicos e que originou inclusivé uma canção acerca dele.

Com uma grande ambição e não contente só com esse negócio, D. Henrique funda uma fábrica ligada a outra das suas paixões, a cerveja! Ainda hoje essa marca existe e foi graças a ela que D. Henrique ganhou o cognome de Infante de Sagres.

Com os seus negócios estabilizados em Portugal e com ideias de expandir as suas marcas, D. Henrique começa a virar-se para um desporto em crescimento na altura e que originou o Campeonato da Europa dos Descobrimentos que começaram a ser oficialmente organizados pela UEDA a partir de meados da década de 40. Este desporto que começou por ser um desporto marítimo amigável entre Portugal e Espanha, depressa se alargou entrando selecções de Inglaterra, França, Holanda, entre outras. É num destes campeonatos, no EURO1434 que os jornais desportivos da época falam de um eventual caso de corrupção com o aliciamento do Adamastor que terá favorecido a selecção nacional e ter deixado passar algumas caravelas portuguesas em claro pelo Cabo Bojador. Segundo os jornais que o Grandes Questões teve acesso falava-se também de um eventual envolvimento de Valente de Loureiro e Jorge Nuno Pinto e Costa, no entanto este caso chamado de Astrolábio Dourado nunca foi provado e acabou por ser arquivado.

Apesar disso a selecção marítima portuguesa, comandadas pelo Infante continuou a ser das mais importantes selecções mundiais e praticou durante muito tempo uma boa navegação maritima. Contudo jornais internacionais falam do uso indevido por parte da selecção portuguesa de um sistema novo na altura que era o GPS e não estando ainda esclarecido se a descoberta acidental do Brasil uns anos depois teve alguma coisa a ver com estas suspeitas. Mais uma vez, estas alegações nunca foram provadas em tribunal!
Fala-se também que a ASAE terá mandado encerrar muitas das caravelas por falta de condições higiénicas, já que apareciam muitas vezes casos de doenças, nomeadamente escrobuto entre os seus passageiros, no entanto as relações políticas naturais que D. Henrique tinha conseguiram facilmente contornar este problema.

Estas conquistas marítimas porém nunca poderiam ter acontecido se não fosse uma descoberta feitas por um cientista estrangeiro, cuja a origem e nome são incertos ainda hoje e que descobriu que juntando H2O com sal criaria água salgada ainda hoje utilizada no fabrico de mar e sem o qual não poderiam ter existidos as conquistas marítimas protagonizadas pelo Infante.

Foi dirigente da Ordem de Cristo, sucessora da Ordem dos Templários e ao contrário do que conta o Código DaVinci, o Sant Graal foi transportado por uma das caravelas de D. Henrique e por ele escondido, sendo encontrado posteriormente pelo Indiana Jones tal como nos conta o filme.

Morreu a 13 de Novembro de 1460 e apesar de todas as suspeitas que recaem sobre ele, o seu mérito é indiscutivel e a sua capacidade para deitar fronteiras abaixo só é comparavel hoje em dia com a de José Sócrates.

2 comentários:

Doppelganger. disse...

já votei em ti...
Grande texto, ao nivel do grande Afonso Henriques...
Tch, demais...
Abraço...

PS: Astrolábio Dourado, pffff. OMG

Joana disse...

Ora se fosses vimaranense e não fosses defensor da causa afonsina é que era de estranhar.
:))))

Jinhos.