quarta-feira, abril 12, 2006

Boas amigos! É com grande felicidade e alguma vergonha que venho anunciar que o blog das grandes questões está prestes a comemorar as Bodas de Prata!! Ou seja está prestes a atingir o fantástico número de 25 questões! É verdade...eu já lancei 24 degradantes questões que como sabem não interessam a ninguém. Para festejar esta efeméride, queria-vos lançar o repto de serem vocês, fieis leitores das Grandes Questões, a escreverem a 25ª questão!!! Pensem em todas aquelas situações que costumam ver e que nunca perceberam o porquê e enviem-me essa questão. Não se esqueçam também de desenvolvê-la. Todas as questôes seram avaliadas por um rigoroso e imparcial júri, ou seja, eu e a melhor será publicada neste tudo menos fantástico blog. Sejam creativos e escrevam-me para tarabreu@oninet.pt (não usem o mail para outros fins...e se forem raparigas podem adicionar no msn). Entretanto não se esqueçam de ir visitando o blog e, caso só tomem agora contacto com o blog, de verem também os arquivos. Isto se não tiverem mais nada interessante para fazerem. Pois se tiverem oportunidade de verem duas moscas a acasalarem, aproveitem porque é bastante mais interessante que o meu blog!! cumprimentos

terça-feira, abril 11, 2006


Relações...
Esta provavelmente a questão mais filosófica que já fiz. Certamente vão achar que não tem sentido nenhum tal como as outras, mas sinceramente acredito que até tem a sua lógica. Por isso desta vez, se algum filósofo ou psicólogo ler isto gostaria que deixasse a sua resposta. Vamos então ao assunto que nos traz aqui: todos nós temos pessoas que não conhece-mos, não sabemos o nome, nunca falamos com elas mas que já não estranhas para nós!!! Confuso? Vou tentar explicar, por exemplo todos os dias apanhamos o autocarro ou o comboio à mesma hora e por isso todos os dias vê-mos as mesmas pessoas que a essa hora também apanham também esse transporte. Por isso essas pessoas deixam de ser completamente estranhas para nós, mas ao mesmo tempo nunca falamos como essas pessoas (sem ser às vezes um "bom dia" ou "boa tarde") e a maior parte das vezes nem o nome sabemos! No entanto, se por exemplo passarmos por uma dessas pessoas noutro sítio qualquer, pensamos "Olha ela!" ou até mesmo comentamos com algum amigo que esteja conosco que aquela pessoa costuma ir no mesmo comboio que nós, ou seja, já não nos passa despercebida. Certamente estão a dizer: "Conhecê-mos de vista!", provavelmente será essa a resposta, mas conhecer de vista uma pessoa eu entendo mais quando por exemplo é uma pessoa que nós sabemos quem é, sabemos o nome, etc, que é nosso colega por exemplo, mas que não se tem muito contacto ou confiança e que nunca ou raramente falamos. Mas agora neste caso não sabemos nada acerca dessa pessoa, é um autêntico desconhecido mas que ao mesmo tempo não é. Por isso colega não é, muito menos amigo, também não é um estranho, então o que se poderá dizer que é? Qual é o tipo de relação que temos com essas pessoas? Se me puderem ajudar... cumprimentos